sexo

Todo mundo mente…

O canal Discovery Home anda Health tem uns programas muito bons, e sou espectadora assídua. Ás segundas, a programação é sobre saúde, alimentação e assuntos relacionados.

O programa que estava passando assim que cheguei era o “comendo escondido”…auto explicativo. Ou você acha que o gordinho vai falar que come não sei quantas mil calorias. A tática é negar até a morte!

Outro programa, que nunca tinha visto antes, é o Ai ai ai do sexo. Realmente é muito engraçado, mas claro, quando é com os outros. Mas ainda assim é cada situação…

Dr. House já dizia: Everybody lies…

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Vibrador USB

Agora sim seus problemas acabaram-se: vibrador usb

Estudo: 46% das mulheres preferem ficar sem sexo a estarem offline
Por Redação do IDG Now!Publicada em 12 de dezembro de 2008 às 18h49 Atualizada em 15 de dezembro de 2008 às 10h21

Levantamento da Intel mostra que 30% dos homens preferem a abstinência sexual a ficarem sem internet durante 2 semanas.Ficar duas semanas sem sexo a viver sem internet durante este período é a preferência de 46% das mulheres e 30% dos homens, afirma um levantamento da Intel.

Em algumas faixas etárias das mulheres, o número aumenta ainda mais – 49% das internautas de 18 a 34 anos de idade se sujeitaria à abstinência sexual em lugar de ficar offline e, no caso da idade entre 35 e 44 anos, 52% prefeririam não fazer sexo e se conectar à web.

No caso do sexo masculino, os números são menos dramáticos, com a média de 30% preferindo a internet à vida sexual e atingindo no máximo 39% com esta preferência – no caso da faixa dos 18 aos 34 anos de idade.

Para 95% dos adultos entrevistados, é muito importante ter por perto dispositivos para acesso à web.

A pesquisa, conduzida pela Harris Interactive, entrevistou pela web 2.119 internautas em novembro deste ano.
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comentários das meninas que enviaram esse link numa lista de discussão: o note não ronca!

Isso Nunca Me Aconteceu Antes

mentira, mentira… tá, eu sei que o dia da mentira já passou mas eu só li esse texto hoje…não sei se é bom ou ruim mas eu me identifiquei!

Vou colocar só o começo pra mostrar do que se trata, aliás essas partes do texto são as mais hilárias:

EU JÁ ESTIVE POR LÁ
COMO LIDAR COM QUEM JÁ FICOU COM VOCÊ SEM ROUPA NUMA CAMA?

Por Tati Bernardi

Outro dia fui ao cinema com um grande amigo. Sentamos um ao ladinho do outro, dividimos uma pipoca gigante, confidenciamos comentários
bobos a respeito do filme. Essas coisas que amigos fazem. Tudo corria bem não fosse um incômodo generalizado que eu sentia na alma: “Peraí, mas eu já dormi com esse cara!”. Não adianta, não consigo ser natural. Homens têm razão quando não gostam de ver suas namoradas muito próximas de “amigos” que já experimentaram do doce. Sempre vai rolar uma piadinha do tipo “ah, mas EU sei que você não é realmente loira” ou ainda “pára de ajeitar essa blusa, EU já vi tudo que tem aí embaixo mesmo”. Quem já “esteve por lá” sempre vai se sentir, ainda que inconscientemente, um eterno possuidor de território, mesmo que o outro case ou mude de sexo.

São como vacas ou bois carimbados. E aí o meu amigo pergunta se eu quero ficar com o saco na mão, referindo-se à pipoca, claro. E eu não consigo disfarçar uma risada eminente. Depois ele pergunta se eu quero uma carona pra voltar pra casa ou prefiro “me virar”. E eu quase me vejo explicando pra ele, de novo, que não curto esse papo de me virar. Mas apenas sorrio e fujo dali o mais rápido possível. Uma vez pelada para uma pessoa, parece que você nunca mais se sentirá de roupa na frente dela. Pior é quando seu ex-parceiro sexual começa a namorar uma amiga. E todo mundo dá uma de civilizado e sai junto, afinal, “faz aí uns bons cinco anos que você saiu com o cara e nem rolou nada muito forte entre vocês”.

E você tenta desfocar o máximo que pode das lembranças, mas é só ele abrir a boca com aquela língua presa e a voz na salada, que você lembra que ele parece o Pato Donald tendo prazer. E não consegue disfarçar um pouco de pena que sente da sua amiga. Ela, mais cedo ou mais tarde, vai se encher daqueles gemidos de gás hélio que ele dá.

Leia o artigo completo aqui

Piriguete

veja essa descrição do Yahoo Respostas

Piriguete, também denominada Piri, é uma gíria brasileira que designa uma mulher que troca de parceiro sexual frequentemente.

O termo teve origem em Salvador, capital da Bahia.

Etimologia:

perigosa(-osa- > -u-) + -ete

Piriguete também é o título de uma música do estilo Reggaeton, de letra composta pelo Mc Papo e melodia pelo Dj Joseph, ambos de Belo Horizonte. Originalmente ela foi gravada em outubro de 2006, pelo grupo “Senores Cafetões – Los Pioneros”, com o lead vocal do Mc Papo e alcançando grande sucesso em todo o Brasil. Posteriormente (02/2007) a mesma versão foi regravada com a participação dos vocais no refrão, do Mc Pelé.

Nem sei se tanta explicação técnica poderia definir algo. Piriguete pra mim parece mais alguém que está a perigo… eheheheheh
Tem horas que me sinto assim, a perigo. Nesse quesito infelizmente se não entendeu não dá pra desenhar.. só demonstrar!
Enfim, hoje eu estou assim:
Mulher solteira procura….moreno alto bonito e sensual, que seja a solução do meu problema…
Eu achei que era mais fácil ser/estar solteira, mas não está não..complicado!
Vou levando né

Sexo com Robôs

Agora sim, eu não precisarei mais passar o Valentin´s Day  sozinha, nem o dia dos namorados e etc.. e ele só vai funcionar quando eu quiser, não é tudo de bom???

Eu já tinha uma certa fascinação por robôs, agora então terei outras coisas também!

14/02/200816h29
Humanos poderão fazer sexo com robôs ainda neste século, diz autor

da France Presse, em Paris

Em meados deste século, fazer sexo com uma mulher fatal eletrônica ou com um robô superdotado e conversar com o parceiro depois não é uma idéia tão despropositada como pode parecer. Assim pensa David Levy, autor de “Sexo com os Robôs: a Evolução das Relações entre Humanos e Robôs”.

“Imaginem: sexo à vontade, as 24 horas, os sete dias!” da semana, anima-se o autor. Nem todos, no entanto, compartilham esta visão de um futuro na qual os humanóides seriam fonte de prazer.

AP
Robô humanóide Asimo, que
Robô humanóide Asimo, que “trabalha “em escritórios da Honda; humanóides passarão a desempenhar funções sexuais, diz autor

Muitos acham que isso é factível, levando-se em conta os progressos realizados na reprodução dos músculos e dos movimentos humanos, ou na inteligência artificial –concretamente na imitação de emoções e de aspectos da personalidade.

Em novembro passado, os pesquisadores da Universidade de Waseda, no Japão, apresentaram um robô que sabe cozinhar e utilizar suas mãos suaves, banhadas em silicone para interagir com os humanos.

Segundo Levy, o robô sexual Gigolo Joe, vivido por Jude Law no cinema e criado para dar um auxílio emocional, além de prazer sexual, poderá se tornar algo real em menos de 40 anos.

Outros especialistas são céticos. “Não acho que possamos ter robôs ‘parecidos com os humanos’ nesse período de tempo”, considera Frédéric Kaplan, pesquisador da Escola Politécnica Federal de Lausane (Suíça).

Kaplan, programador do cérebro do cãozinho robótico da Sony Aibo, se pergunta se verdadeiramente queremos robôs à nossa imagem e semelhança. “As interações entre máquinas e humanos serão interessantes em si mesmas, não em termos de simulações de relações humanas”, disse.

Sensibilidade

Uma empresa japonesa, a Axis, já fabricou aqueles que poderiam ser considerados os primeiros robôs sexuais.

Eles se chamam Honeydolls e são bonecas de resina e silicone em tamanho real equipadas em cada seio com sensores conectados a um som. Se o “usuário” beliscar seus mamilos, um modelo chamado Cindy dá gritos de prazer e sussurra palavras melosas ao pé do ouvido.

As mulheres também se deixarão tentar pelos robôs sexuais, considera Levy. Ele afirma acreditar firmemente no aumento das vendas de massagens vibratórias no mundo inteiro e na queda de tabus.

O que para Levy representa uma vida sexual desenfreada sem sentimento de culpa e livre do contágio de doenças sexualmente transmissíveis significa para outros um pesadelo desesperador. “Parece descabido pensar que seres humanos vão se relacionar com robôs”, afirma a sexóloga americana Yvonne K. Fulbright, embora reconheça que os robôs sexuais têm lugar no mercado.

“Há um verdadeiro problema com os robôs sexuais: as pessoas se sentirão fracassadas se esta for sua única solução”, adianta.

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Única solução eu não digo mas já pensou se o robô ficar irado porque você não deu pra ele, aí ele vai querer conquistar o mundo (Matrix) e teremos que ter cuidado com os vírus da Skynet (Terminator)